Cuidado com a Síndrome de “Hardy”

Quem tem mais de 30 anos com certeza se lembra deste personagem que fazia muito sucesso na nossa infância, “Hardy”.

Hardy, a hiena, tinha como grande amigo um destemido leão, o  Lippy.

Lippy era aventureiro e corajoso, e sempre tinha uma visão otimista das coisas, ao contrário de Hardy, que com seu pessimismo tinha o dom de “colocar a sua baixa estima lá no alto”.

Os bordões, “oh dia, oh azar”, fizeram e fazem sucesso na boca de muitos, e é sobre isso o comentário de hoje.

A este espírito derrotado atribuí o nome de “Síndrome de Hardy”

É extremamente assombroso o quanto os profissionais, empresários e empresas se contaminam com a Síndrome de Hardy, e o tratamento é sério pois após contaminado as chances de cura ficam bastante reduzidas, mas existem.

A Síndrome de Hardy contamina geralmente pelo ouvido através do vetor “palavras negativas ditas sem critério”, mas também pode contaminar pelos olhos através do vetor “textos sem critério da internet”.

Em ambos os casos, para desenvolvimento da Síndrome de Hardy, é necessário ter “baixa capacidade de análise e julgamento dos fatos reais e forte tendência a potencializar o ouviu dizer e o ouviu falar”, sem isso a síndrome tem grande dificuldade de evoluir.

O comportamento típico dos contaminados pela Síndrome de Hardy, é o de bando ou de manada, onde o vetor consegue ativar de forma instantânea e absurdamente rápida o “vírus” outrora inoculado.

Recomenda-se o afastamento e principalmente a vacina do “bom senso+positividade plus” contra os vetores, que proliferam tal como Aedes Aegypti. Identificá-los, e descobrir onde estão seus criadouros é vital para a sanidade física e mental de profissionais, empresários e empresas.

Esteja atento, previna-se, vacine-se, seja vetor de Positividade!

Observe e analise a realidade, veja as coisas como são!

Lembre-se que a estória do “Bicho Papão” só o assombrou quando você era criança e ainda não tinha ou tinha pouca consciência das coisas da Vida.

Faz sentido para Você?

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